segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Gengivoestomatite

A gengivoestomatite é uma infecção na boca, bastante contagiosa, porém, auto-limitada, que é causada pelo vírus herpes simples tipo 1. Esta infecção é muito comum, principalmente em crianças, entre os seis meses e os cinco anos de idade. A infecção se transmite pelo contato direto entre as pessoas. O período desde o contagio até as manifestações pode se estender desde 48 horas até 10 dias. Passado este período de incubação, a criança inicia um quadro clínico acompanhado de febre elevada, presença de pequenas lesões avermelhadas e bastante dolorosas nas gengivas e na língua, além de inchaço dos lábios, mau hálito, produção excessiva e dificuldade para engolir a saliva, irritabilidade, aumento do volume dos gânglios abaixo da mandíbula, dor, sangramento na boca e recusa alimentar. Este quadro pode durar cerca de uma a duas semanas e, como consequência, pode ocorrer perda de peso, que a criança consegue recuperar rapidamente depois da melhora.
Não há uma medicação específica para se tratar gengivoestomatite. O tratamento visa manter a criança o mais confortável possível e inclui:
- Uso de antitérmicos para febre e dor (dipirona, paracetamol, ibuprofeno). Não se deve utilizar medicação que contenha ácido acetil salicílico, como AAS, Aspirina, Melhoral Infantil;
- Aplicação de líquidos antissépticos na boca e analgésicos tópicos, como géis orais que anestesiam levemente o local;
- Ingestão de líquidos, como água e sucos não cítricos para evitar a desidratação:
- Cuidados especiais com os alimentos a serem oferecidos, de preferência frios, de consistência pastosa, sem muito sal, como papas, gelatinas, sopa fria batida, frutas amassadas, lembrando que se devem evitar as frutas ácidas.
- A limpeza da boca da criança previne complicações como as infecções bacterianas, que necessitam de tratamento com antibióticos. Para isto, pode-se diluir uma solução antisséptica como Cepacol Junior, na proporção de uma colher de sopa em meio copo de água e borrifar na gengiva e na língua, após a criança se alimentar ( se engolir um pouco, não há problema). A escovação dos dentes pode ser muito difícil pois a gengiva sangra muito facilmente, devido à inflamação.
- Para prevenção, é muito importante lavar muito bem todos os brinquedos que a criança manipula e leva à boca, além de ensinar a criança a não compartilhar escovas de dente, copos, talheres e chupetas com outras crianças.
- Algumas vezes, a internação de uma criança com gengivoestomatite pode ser necessária. Como o tempo de evolução da doença pode se estender de 1 a 2 semanas, se não for possível garantir uma hidratação adequada devido à recusa da criança a aceitar líquidos, ou se houver algum fator agravante, como vômito, será necessária hidratação intravenosa com soro, em regime de internação hospitalar, até se atingir a melhora das condições clínicas da criança para prosseguir o tratamento em casa.

A obstrução das Vias Lacrimais.

A obstrução das vias lacrimais é muito comum em bebês novinhos e algumas pessoas podem confundi-la com uma conjuntivite neonatal. Os pais geralmente observam que um dos olhos do bebê apresenta um maior lacrimejamento e fica parecendo que o bebê produz mais lágrimas em um dos olhos. Associado a este fato, pode-se observar também um acúmulo de secreção amarelada no canto interno de um dos olhos e, às vezes, nos dois olhos.





Vejam na figura onde ocorre a produção e a drenagem das lágrimas: as lágrimas são produzidas em uma glândula lacrimal que fica localizada sob a pálpebra superior. As lágrimas produzidas pela glândula escorrem sobre a superfície do olho e depois são drenadas pelas vias lacrimais que conduzem as lágrimas para a parte interna do nariz. Desta forma, ocorre a limpeza e a lubrificação contínua do globo ocular.
Alguns bebês têm as vias lacrimais estreitas, o que causa uma dificuldade na drenagem das lágrimas. Na grande maioria dos casos, o calibre das vias lacrimais aumenta com o crescimento do bebê e a obstrução se resolve até no máximo um ano de idade. Enquanto isto não acontece, a conduta é fazer massagem sobre as vias lacrimais, auxiliando a drenagem das lágrimas. Esta massagem pode ser feita com o seu dedo mínimo posicionado sobre o local do canal lacrimal, realizando movimentos circulares dez vezes em sentido horário e dez vezes em sentido anti-horário, com uma leve pressão no local, para ajudar o canal lacrimal a se afrouxar.
Em algumas situações, pode ocorrer uma infecção na secreção que se acumula no local, podendo ser necessária a utilização de um colírio de antibióticos. Raramente, quando não ocorre a resolução espontânea da obstrução, o oftalmologista realiza um procedimento para a desobstrução das vias lacrimais. A tendência dos oftalmologistas hoje em dia é aguardar , realizando massagens e tratamento clínico até um ano de idade, quando a grande maioria dos casos se resolve.

Amamentação: Querer ou poder?

Os benefícios da amamentação são indiscutíveis. Nos nossos dias, a informação corre de forma rápida e abrangente, atingindo a grande parte das pessoas. Campanhas a favor da amamentação, com formadores de opinião mostrando sua própria experiência agregam mais e mais valor ao ato de amamentar, influenciando as mais diversas camadas da sociedade. Desta forma, conseguiu-se reverter de forma muito positiva a vontade das mães em darem leite materno, vontade que na década de 60 havia sido bombardeada pela indústria de leite em pó, as chamadas fórmulas lácteas. As mães ofereciam a mamadeira com a plena convicção de que o leite em pó substituiria com vantagem seu leite. Além disto, com a digestão mais difícil deste leite, os bebês dormiam mais e tudo se resolvia mais facilmente.
Em um país pobre, em que muitas vezes não se consegue garantir alimentação plena no primeiro ano de vida, os bebês acabaram ficando sem o leite materno e sem a fórmula láctea. Resultado disto: desnutrição. Alguns eram amamentados com leite de vaca in natura, o que hoje sabemos ser totalmente inadequado para o desenvolvimento cerebral dos bebês. Enfim, o leite materno acabou sendo substituído com muitas desvantagens para os bebês.
Após muito esforço de autoridades e governo, hoje temos consciência de que o leite materno é insubstituível, além de estar disponível sem custo algum para o bebê. Hoje há consciência plena das mães sobre isto, o que se pode observar no consultório, quando as mães chegam muito motivadas a amamentar seus bebês com leite materno.
Porém, mãe e filho compõem um binômio, ambos com suas próprias características. Desta forma, uma mãe pode ter um bebê que nasce com 4 kg, com uma fome de leão, e ter uma quantidade de leite que seria suficiente para um bebê de 3 kg, por exemplo. O que vai acontecer? O bebê de 4 kg vai ter fome e vai chorar. A mãe acha que algo está errado e se desespera, por não conseguir acalmar o bebê esfomeado, que não dorme e não deixa dormir.
Em outra situação, a mãe tem leite sobrando, seu bebê mama e dorme bem. Ainda sobra leite do outro seio. Daria para amamentar duas crianças ao mesmo tempo.
Qual seria a opinião destas mães sobre amamentação? Com certeza uma opinião bem diferente uma da outra. Quem tem leite sobrando e amamenta com facilidade, com certeza irá disseminar uma ideia de amamentação muito mais positiva e prazerosa do que aquela mãe que sofreu com um bebê faminto, querendo mamar o dia todo e não dando conta do recado. Uma mãe passará a ideia de que amamentar é querer, porém, para aquela cujo filho tem fome, não basta querer, é preciso poder, ou seja, ter leite suficiente.
Por este motivo, aconselho sempre muito cuidado às mães que iniciam a amamentação com relação às opiniões e conselhos de mães que já amamentaram. Cada uma delas se baseia em sua experiência pessoal, que é única. Tenha em mente que amamentar é muito importante para seu bebê. Tente amamentar exclusivamente com leite materno, mas leve em consideração que amamentar também é poder e não somente querer.

Bruxismo na infância.

Bruxismo é o ato consciente ou inconsciente de ranger os dentes durante o sono.  Apesar de causar preocupação aos pais, é bastante comum na infância, atingindo principalmente as crianças entre três e seis anos de idade, que estão ainda na primeira dentição. Nesta fase, os dentes podem estar mal posicionados devido a uma diferença cronológica na erupção dos dentes de leite, fazendo com que a criança, ao ranger os dentes, busque uma posição de equilíbrio e mais confortável.

Além da dentição, há outros fatores que também podem causar o bruxismo, como a respiração bucal (alergias respiratórias) e fatores psicológicos relacionados ao estresse causado por muitas atividades durante a infância, acompanhadas das cobranças, sejam dos pais, da escola ou mesmo a autocobrança da criança.

Há fatores externos que também podem agravar o bruxismo, como dormir de luz acesa, com a TV ligada ou ficar muitas horas no computador antes de deitar, porque todos esses estímulos sonoros e luminosos interferem no ciclo do sono. Mesmo que a criança não acorde, estes estímulos podem se tornar um gatilho para o desencadeamento do bruxismo. Por isso, um ambiente tranqüilo para o descanso ajuda no bem-estar da criança.

Apesar de muito popular, a associação entre bruxismo e verminoses não tem comprovação científica.

O bruxismo não é uma doença, e sim um distúrbio que até os seis anos de idade é considerado normal. Entretanto, após os seis anos, o constante ranger dos dentes pode gerar problemas nas gengivas, desgaste acentuado do esmalte, alterações no formato dos dentes, podendo até chegar à perda.  O bruxismo também pode causar pressão nas articulações têmporo–mandibulares, provocando dores de cabeça, dores na nuca e na coluna.  

Se o bruxismo não trouxer consigo esses desconfortos, não há motivos para preocupação. Em caso contrário, é importante procurar o odontopediatra, um especialista em odontologia infantil, que vai avaliar a mordida e as formas de correção.

Para as situações de pressão na vida diária das crianças, a terapia de apoio psicológico pode auxiliar muito. Além disso, a prática de atividades de lazer e brincadeiras, assim como as atividades esportivas e artísticas ajudam na parte emocional da criança 
reduzindo o estresse e a ansiedade, diminuindo os episódios de bruxismo.




Curiosidades sobre os dentinhos!





Quando nascem os dentes dos bebês?

Por volta do segundo trimestre de gestação, começam a se formar os primórdios dos dentes, dentro da gengiva do bebê. Ao nascimento, já há todas as raízes e por volta do quarto mês de vida, os dentes estão cobertos pelo esmalte dentário. Na maioria dos bebês, os dentes começam a nascer a partir do sexto mês, mais frequentemente por volta dos oito meses. Os primeiros dentes que nascem são os incisivos centrais inferiores, ou seja, os dois dentinhos centrais na gengiva de baixo. Aproximadamente um mês após estes primeiros dentes surgirem, nascem os dois dentinhos centrais de cima, os incisivos centrais superiores. Não é raro nascerem junto os laterais superiores e a criança passa a ter quatro dentes superiores. Em seguida, nascem os incisivos laterais inferiores, seguidos dos primeiros molares, que são dentes bem grandes mais no fundo da boca. Após os molares, vêm os caninos, que são pontudos e ficam entre os dentes da frente (incisivos) e os molares. Após os dois anos, nascem os segundos molares, completando a coleção. Ao final, há vinte dentes de leite, por volta dos três anos.


Bebês podem nascer com dentes?

É raro, mas pode acontecer de um bebê nascer com um dente. Isto pode acontecer na proporção de um para cada 2.000 recém-nascidos. Geralmente são dentes extranumerários, ou seja, há todos os dentes e mais este. É importante definir se é um dente extra, porque em geral, estes dentes são removidos, pelo risco de caírem e serem aspirados para o pulmão. Porém, no caso de não ser um dente extra, ou seja, ser um dente de leite presente ao nascimento, a conduta de retirada do dente deve ser avaliada com o dentista.


Meu bebê de quatro meses está babando muito. Será que já virão os dentes?

Apesar de algumas crianças poderem ter sua dentição se iniciando nesta idade, isto é raro. Todas as crianças passam a babar muito por volta do quarto mês de idade, porque nesta fase existe um grande aumento normal na produção de saliva. Algumas chegam até mesmo a engasgar com este excesso salivar. Isto não se relaciona com a chegada dos dentes nesta fase.


Minha criança de nove meses ainda não tem dentes. Será que há algo errado?

Há uma grande variação na época em que os primeiros dentes começam a nascer. Em média os primeiros dentes nascem por volta dos seis meses, porém, a partir de um mês de idade até um ano e meio considera-se um período normal para o nascimento dos primeiros dentes. Ou seja, aos nove meses, um bebê sem nenhum dente é perfeitamente normal.


É verdade que quando nascem os dentes, a criança tem febre e diarreia?

A literatura médica não costuma relacionar sintomas de febre, resfriados ou diarreia com o nascimento dos dentes. Porém, na prática, o que se observa é que, em algumas crianças, na fase em que nascem os dentes, há sintomas concomitantes. Geralmente são sintomas leves, como o intestino mais solto, com assaduras frequentes, por exemplo. Há crianças que parecem ter uma queda de resistência nesta fase, ficando mais suscetíveis a apresentar viroses respiratórias, como resfriados. Nestas situações, a febre costuma acompanhar o quadro. Portanto, uma criança com febre alta ou uma diarreia intensa, necessita de uma avaliação pediátrica, não sendo correto atribuir-se tudo aos dentes que estão nascendo. Nestes casos, provavelmente há uma infecção.


Puxar a orelha pode ser sinal de que o dente está vindo?

Sim, esta é uma verdade. Na fase de nascimento dos dentes, é muito frequente as crianças puxarem a orelha, ou enfiarem o dedinho dentro da orelha, como se algo estivesse incomodando. Na verdade, isto ocorre porque a dor se reflete da região dos dentes para a orelha. Mas a criança continua alegre e animada. Se a criança tem uma infecção de ouvido, além da dor, há febre alta e persistente, com prostração, além do incômodo na região da orelha.


O que fazer quando o bebê está muito irritado na fase de nascimento dos dentes?

Há crianças que realmente sofrem muito nesta fase. Muitas deixam de comer, não conseguem aceitar a colher e voltam a só querer leite. Outras, não aceitam mais alimentos sólidos e só querem papas. Algumas crianças voltam a babar muito e acordam chorando no meio da noite. É curioso observar como há variação de uma criança para a outra. Já vi crianças no consultório com oito dentes nascendo ao mesmo tempo e a mãe nem sabia, de tão tranquila que a criança estava. Infelizmente, outras, sofrem dente a dente.
O que fazer? Basicamente, deve-se tentar amenizar a dor. Para isto, há dois tipos de recursos: os anestésicos tópicos, tipo Nenê dent, ou os analgésicos por via oral, tipo Acetaminofen ( Tylenol, Pratium) ou Ibuprofeno (Alivium, Doraliv), este último para os maiores de seis meses.


Se a intenção é aliviar a dor na hora da refeição, pode-se aplicar uma quantidadepequena de gel anestésico, uns quinze minutos antes de oferecer a comida, para que a gengiva já esteja mais amortecida. Se a necessidade é de se manter a dor controlada por várias horas, como durante a noite, o melhor é dar uma dose de medicamento por via oral, cuja duração é mais longa.
Dar mordedores para o bebê sempre pode ajudar. Os mordedores que têm gel e vão para o congelador, acabam fazendo um bom efeito, porque o geladinho acaba também aliviando a dor.



Que cuidados devo ter com os dentinhos de leite?

Logo que os dentes nascem, deve-se iniciar sua higiene, com uma escovinha macia e água. Eu costumo indicar a escova de dentes da marca MAM, que é bem pequena e macia. Não é necessário o uso de creme dental nesta idade tão precoce. A simples escovação é suficiente para manter os dentes limpos. Logicamente, se for possível, a escovação após todas as refeições é sempre indicada. Porém, o horário mais importante para se escovar os dentes da criança é o horário noturno, uma vez que durante a noite a produção de saliva é muito baixa, facilitando o aparecimento de placas bacterianas. Depois que a criança escovou os dentes, não deveria mais comer ou beber nada. Há crianças que mamam para dormir e dificilmente se consegue escovar seus dentes após adormecerem. Neste caso, se for dado leite após a escovação, a recomendação é que seja leite puro, sem açúcar ou qualquer produto adicionado ao leite.










Qual creme dental devo usar?

Quando a criança cresce um pouco, por volta de um ano, já fica mais difícil escovar seus dentes, pois há relutância com a escova e o ato da escovação. Nesta hora, pode-se iniciar o uso de um creme dental sem flúor, pois as crianças pequenas não conseguem cuspir após a escovação e engolem o creme dental. Se engolirem flúor em excesso, podem ocorrer manchas nos dentes, situação conhecida por fluorose. Em geral, até os quatro anos de idade, mantém-se o creme sem flúor. Há algumas marcas no mercado, como o gel dental sem flúor da Weleda, ou o Malvatrikids Baby, do laboratório Daudt. Recomenda-se utilizar a quantidade equivalente ao tamanho de uma ervilha. 












A partir dos quatro a cinco anos, quando já aprendem a cuspir, utiliza-se um creme dental infantil, que possui a metade da quantidade de flúor dos cremes dentais de adultos. 






Quando devo levar minha criança ao dentista?
A Academia Americana de Pediatria recomenda que a primeira avaliação pelo dentista seja feita por volta dos três anos, quando já se completou a dentição. Até esta hora, o pediatra deverá orientar os cuidados de higiene adequados e observar alguma situação que necessite avaliação mais precoce do odontopediatra. A American Dental Association, por sua vez, recomenda uma primeira avaliação por volta de um ano de idade.

Dicas para papais e mamães!


Resoluções Saudáveis de Ano Novo Para Crianças




Estas são dicas de Ano Novo da Academia Americana de Pediatria. Leia com sua criança e procure ajudá-la a tentar colocar em prática a partir deste ano!



Crianças com idade pré-escolar

  • Eu arrumarei meus brinquedos, guardando nos seus devidos lugares.
  • Eu escovarei meus dentes duas vezes ao dia, e lavarei minhas mãos antes e depois de comer.
  • Eu não mexerei com cachorros ou outros animais de estimação – mesmo os amigáveis. Eu manterei meus dedos e meu rosto longe de suas bocas.



Crianças de 5 a 12 anos de idade

  • Eu beberei leite semidesnatado e água todos os dias e somente beberei refrigerantes e sucos de frutas em ocasiões especiais.
  • Eu aplicarei protetor solarantes de sair em dias de sol forte. Eu tentarei ficar na sombra sempre que possível e usarei um boné e óculos escuros, especialmente quando estiver praticando esportes.
  • Eu tentarei encontrar um esporte ( como basquete ou futebol) ou uma atividade ( como brincar de pega-pega, pular corda, dançar ou andar de bicicleta) que eu goste e praticá-la pelo menos três vezes por semana!
  • Eu sempre usarei capacete quando andar de bicicleta.
  • Eu colocarei meu cinto de segurança sempre que entrar no carro. Eu sentarei no banco traseiro e usarei um boosterseat (banco de elevação) até que minha altura permita que eu use o cinto de segurança sentado diretamente no banco.
  • Eu serei legal com as outras crianças. Eu serei amigávelcom crianças que precisam de amigos – como aquelas mais tímidas ou as que são novas na escola.
  • Eu nunca darei informações pessoais, como meu nome, meu endereço de casa, o nome da minha escola ou o meu telefone na internet .Também, eu nunca mandarei uma foto minha para alguém com quem eu esteja conversando pelo computador sem a permissão dos meus pais.



Crianças de 13 anos de idade ou mais

  • Eu tentarei comer duas porções de frutas e duas porções de vegetais todos os dias e beberei refrigerantes somente em ocasiões especiais.
  • Eu cuidarei do meu corpo através da atividade física e boa nutrição.
  • Eu escolherei programas de televisão e vídeo games sem violência e gastarei somente uma a duas horas por dia – no máximo – nestas atividades.
  • Eu ajudarei minha comunidade – sendo voluntário, trabalhando em grupos comunitários ou me unindo a um grupo que ajude pessoas com necessidades.
  • Quando eu me sentir nervosoou estressado, eu darei um tempo e acharei maneiras construtivas de lidar com o estresse, como me exercitando, lendo, escrevendo ou discutindo meu problema com meus pais ou um amigo.
  • Quando estiver diante de uma decisão difícil, eu conversarei sobre minhas escolhas com um adulto em quem eu confie.
  • Quando eu perceber que meus amigos estão escolhendo e mostrando comportamentos arriscados, conversarei com um adulto confiável e acharei uma maneira de ajuda-los.
  • Eu serei cuidadoso sobre quem eu escolho paranamorar e sempre tratarei a outra pessoa com respeito, sem violência. Eu esperarei o mesmo comportamento de volta.
  • Eu resistirei à pressão de companheiros para experimentar álcool e drogas.
  • Eu não usarei o telefone celular ou escreverei mensagens de texto enquanto estiver dirigindo e sempre usarei cinto de segurança.